Na miséria vivida
Desgraça nunca é demais
A dor de uma perda
Que incendeia a alma
Transformando a vida
Em lágrimas de dor
A tristeza da perda
De quem fica
E a liberdade da angústia
De quem vai
Deixando a carne sofrida
Para a paz almejada
É um pesar não perceber
Que a morte nos braços
É outra forma de viver
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